A teoria do observador e do objeto observado é uma ideia que sugere que a realidade é moldada pela percepção do observador. Isso implica que o que consideramos real pode ser influenciado pela nossa consciência e perspectiva. Na religião, encontramos reflexões sobre a natureza da realidade e da ilusão em textos filosóficos e espirituais, como os ensinamentos budistas sobre a natureza da realidade e o conceito hindu de Maya, que se refere à ilusão do mundo fenomênico. Na ciência, essa ideia é explorada em campos como a física quântica, onde a observação influencia o comportamento das partículas subatômicas, levantando questões sobre a natureza fundamental da realidade. Existem muitos textos e estudos que abordam esses conceitos tanto na religião quanto na ciência, oferecendo diferentes perspectivas sobre o que é real e o que é ilusório. Há muitos escritores e obras que exploram a teoria do observador e do objeto observado, especialmente dentro da filosofia, psicologia e física quântica.
Ambos o véu de Isis na mitologia egípcia e o véu de Maia na mitologia hindu estão associados à ideia de ocultação e ilusão. Ambos os véus simbolizam a maneira pela qual a verdade última da realidade é encoberta e obscurecida, seja pela magia de Isis ou pela ilusão de Maia. Ambos os conceitos também estão ligados à ideia de transcendência e renascimento espiritual, com Isis ajudando na ressurreição de Osíris e Maia representando a ilusão que mantém os seres presos no ciclo de nascimento e morte. Essas semelhanças demonstram a universalidade de certos temas e símbolos encontrados em diferentes tradições mitológicas. Um exemplo de texto hindu que aborda o conceito do véu de Maya é o "Bhagavad Gita", um importante texto da tradição védica. No capítulo 7, versículo 14, Krishna, uma das encarnações de Vishnu, diz: "Essa minha Prakriti dividida em oito, esteja ciente, é a fonte do universo material. Esta é minha matriz, onde Eu semeio o mundo inteiro." Neste verso, Krish